Let it be †

Let it be †
All Mota
Todos os textos escritos neste blogue são escritos pela autora, caso contrário estão devidamente identificados. Agora sobre mim? Bem, sou portuguesa, tenho uma irmã gémea, tudo o que aqui escrevo tem um motivo, uma razão e um porquê e em cada um é diferente, tenho um auto controlo de nível médio, mas em termos de confiança supero-me, tenho gostos e desgostos como toda a gente e de cada erro que cometo levo de cada um uma aprendizagem, sou uma pessoa calma, mas também tenho os meus momentos de loucura e também me torno bastante impaciente quando tem que ser. Sou altruísta e detesto-me por isso, defendo que nem todos os irmãos têm de ser de sangue, e como sempre quis ter um irmão da minha idade e outro mais velho tornei o meu desejo realidade. Adoro estar nos braços de um rapaz, mas tudo tem um fim e tudo acaba bem, e se não acabou bem, é porque ainda não chegou ao fim. xo-xo

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Wednesday, March 28, 2012 @ 10:45 PM | comment (38)




Confesso que normalidade nunca foi o meu forte. Sou complicada. Uma combinação estranha e errada de amor, carência, alegria, tristeza, loucura e um pouco de lucidez. Não procuro agradar a todos, sigo as minha regras e prefiro não depender de ninguém. Deixei de correr atrás de quem sabe onde me encontrar sempre. Coloco-me em frente a um vidro, um daqueles que reflecte como estamos, bem um espelho, e vejo uma miúda despreocupada, cabelo com cerca de 35 centímetros castanho claro, que crê nas suas capacidades mas há dias em que isso não acontece, gosto da diferença entre todos, isso do "somos todos iguais" não existe para mim, tenho cerca de 1,65 metros de altura, não deixo que a hipocrisia me domine, olhos castanhos, estilo irreverente, melhor dizendo hoje estou casual, amanhã já estou vintage. Sou completamente viciada em fotografia e quando neste natal (2011) me deram a máquina fotográfica que eu tanto desejava, eu delirei mesmo, chorei e gritei de alegria (só para terem a noção da minha estupidez total). Não vos sei dizer ao certo de que música gosto, se gosto continuo a ouvir, se não gosto passo a próxima. Sou uma fiel apaixonada por relógios e colares, aqueles mesmo simples de corrente, também de imagens antigas e do estilo hipster. Tenho uma fotocópia minha, isto é, uma irmã gémea, somos diferentes mas parecidas uma com a outra. Acredito que os anjos não estão todos no céu, acredito que um dia tudo vai dar certo, acredito que um dia vou mudar, acredito em tudo e em todos até que me provem contrário, acredito que um dia vou deixar de ser assim e acredito no infinito. Adoro andar com os cabelos ao vento e gosto muito dos meus óculos de sol. A liberdade é das coisas que mais me fascina e gosto dela. Para mim as palavras nos conquistam temporariamente, mas as atitudes nos ganham ou perdem para sempre. Não estou solteira, estou num relação com a minha liberdade. Ser sarcástica? Adoro. Sou também alérgica a a "barbie(s)" e "ken(s)", esses que sao "Made in China" e sem cérebro mesmo, sou também alérgica a falsidade e a mentira. Erro? Caio sempre no mesmo. 
all mota

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há coisas que não mudam nem por nada
Thursday, March 22, 2012 @ 8:01 PM | comment (50)



Sabem quando chegamos à escola e só nos apetece dizer "bom dia e adeus!", pronto. Como Leandro C.S.Barros disse "Não gosto de ingratidão, não gosto de falsidade ou hipocrisia . Não gosto de gente metida, nem de gente que actua. Não gosto de gente orgulhosa demais, gente que se acha pelo seu corpo, por dinheiro, não gosto nem sequer de gente burra. Não gosto de gente que se cala, de pessoas que tem medo de viver, nem daqueles que não prestam atenção aos outros, ou que se acham o centro do mundo. Não gosto de água com gás, de trabalhar, nem de baratas voadoras. Sem palavras, de onde eu tirei isso? Gosto de gente que sabe rir, de quem sente, e sente o verdadeiro. Gosto de gente que sabe aproveitar a vida, e sabe ser atenciosa. Gosto de quem tem o coração maior que a cabeça, mas sabe pensar. Gosto quando sussurram no ouvido, gosto quando surge aquele olhar, gosto quando beijam, quando abraçam, admiro o sentimento de reciprocidade. Gosto de pessoas autênticas, pessoas batalhadoras. Gosto até das pessoas que magoam, mas aquelas que magoam por serem sinceras. Gosto que briguem comigo quando faço besteira, gosto mais ainda daqueles que amam, amam no sentido de amor, aqueles que amam verdadeiro, não dos que ficam em duvida sobre o que sente, ou dos que amam dois, três ou quatro pessoas diferentes. Gosto de quem ama mesmo. Por que quem ama não tem duvida, aproveita a vida, é autêntico e sabe rir. Quem ama é atencioso, sabe dar carinho, e é verdadeiro, sente de verdade, e está sempre de bem com a vida.Vivendo e aprendendo!" É preciso dizer mais alguma coisa?, bem foi a coisa mais inspiradora que vos consegui dar hoje, xo-xo
all mota
ps: tenho alguém que não gosta do meu blogue, quem for que seja por favor que me diga o que devia mudar.

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tenho cinco mas só um chega
Wednesday, March 21, 2012 @ 10:54 PM | comment (30)

Não sei ao certo qual foi a primeira coisa que vocês pensaram mas, vou-vos tirar esse "bichinho", estou a falar mesmo de ter cinco dedos na mão mas o do meio há certos dias que responde a tudo no nosso dia. Vou-vos explicar, tenho tido uma semana má, mesmo daquelas que só me apetece fugir e voltar daqui a uns tempos! Recebo os testes e tem sido 8 e 9 (de 0 a 20) uns atrás dos outros e estou mesmo desmotivada, a única coisa que me consegue subir as notas são os trabalhos (quer sejam trabalhos mesmo ou trabalhos de casa) e as atitudes, porque testes? esqueceeeeeeeee mesmo! Bem, agora quero saber como andam as vossas, só para saber se ando sozinha nisto. Fora isso tenho estado bem, dentro dos possíveis, não quero parecer daquelas raparigas lamechas, se acabou acabou, segue em frente, ainda há muita coisa a tua espera, aaah, esperem hoje encontrei uma citação que achei uma máximo "fiel é o meu telemóvel, que sempre ouviu as minhas conversas e nunca contou para ninguém", bem o cansaço dá para isso e também dá para a estupidez que hoje vos escrevi, mas tinha que o fazer, eu prometo que quando cá voltar dou-vos algo melhor, desculpem mesmo.
all mota.

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6:19 da manhã de segunda feira
Monday, March 19, 2012 @ 6:33 AM | comment (39)

Bem, digo-vos desde já porque estou acordada desde tão cedo: porque tenho trabalhos para o dia de hoje para entregar e como estive o fim-de-semana todo a estudar para os testes que vou ter não acabei quase nenhum (sim, vou ter testes na última semana de aulas). Mas pronto, passei aqui para falar com vocês e para vos contar esta minha querida e linda aventura que não tem nada de especial.
ps: Feliz Dia do Pai para todos os vossos pais, (e também para o meu), 
xo-xo,
all mota

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denominador impossível
Friday, March 16, 2012 @ 2:31 PM | comment (65)




Nós apaixonamos-nos por uma pessoa, mesmo sabendo que é a pessoa errada porque esperamos estar enganados e sempre que ela faz uma coisa que mostra que ela não é boa nós ignoramos e sempre que ela age bem ela nos reconquista e aí nós esquecemos a ideia de que ela não serve para nós e continuamos a amá-la. : é este o meu último pensamento antes de adormecer da noite passada. [Imagino-te na beira de um rio, ao pé de mim, começo a sentir frio e vais a casa, que é mesmo lá, buscar aquela tua camisola que sabes que adoro. Esperamos pelo só, aliás, pela hora em que ele se vai embora e é substituído pela lua e pelas estrelas. Ali permanecemos, calados, quietos, abraçados uma ao outro. Tu começas por dizer umas palavras mas não consigo prestar atenção, não porque não me interessasse mas porque não consegui tirar os olhos do teu sorriso, peço-te para repetir: "Vês aquela estrela além?", saio do meu mundo e respondo "Sim, vejo, o que tem Diogo?" e saem apenas quatro palavras da tua boca "Amo-te daqui até lá!", "Só isso?" pergunto-lhe num tom de gargalhada,  "Até é bem mais do que isso" respondes-me e completas a tua frase com um beijo na minha testa. Começo a tremer e peço-te um abraço, dás-mo e ficamos assim até eu começar a falar: "Não quero que te vás embora, quero que fiquemos assim até ao fim, não pode haver amanhã, podes já ter ido.", "Confia em mim, princesa." dizes-me. "Eu em ti confio Diogo" respondo eu já a chorar, "Então? Vá, não te preocupes, eu cuido de ti." dizes tu para me acalmares o coração. "Não te consigo largar!" sussurro-lhe ao ouvido, "Não largues, eu estou bem assim" respondes-me tu. Acabo por adormecer agarrada a ti] e o despertador começa a tocar, são 7:30h da manhã, está na hora de voltar ao mesmo de sempre, e tu? onde estás? looooooooooonge, bem longe. "Não acredito nisto, mais um sonho" primeiro e único pensamento do dia. Ora bolas, malditos sonhos que não param, que só me fazem sentir mais a tua falta, mas (...) para mim, chegou a hora do que eu menos queria: tenho que te dizer adeus.
all mota

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(ultrapassar)
Friday, March 9, 2012 @ 2:32 PM | comment (29)

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Apagar a memória, sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão. Vou sair, bater com aporta e apanhar o primeiro comboio que partir, sem saber o destino ao certo, sem olhar para trás, chegar ao local e deitar tudo fora, queimar cartas, fotografias, apagar memórias, guardar apenas recordações bem junto ao coração, esquecer a voz e lembrar para sempre o teu rosto.
Tudo tem um fim, nem que seja quando a vida acaba, o que sentia e o que ainda hoje sinto por ti será sempre algo que me ultrapassa. Parti porque sabia para onde ia, ou não, saberei mesmo? Vou a tua procura, à procura do rapaz que conheci. A natureza, ela, tem sido a minha única companhia: o sol, o mar, o vento, a lua, faz parte. Quem parte volta, assim que voltar ao ponto de onde parti sei que vais estar lá à minha espera. (acordei, não passou de mais um sonho mas (...) deixa-me sonhar, lá tu consegues amar-me mais do que eu a ti)
all mota


ps: mudei o nome do blog, mas eu continuo a mesma, espero que gostem ;)

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(durmo demasiadas horas, parte final)
Thursday, March 1, 2012 @ 11:13 PM | comment (14)





(...) Chegou a vez das desculpas. Desculpa se te desiludi, se te pressionei, se fiz com que te chateasses, se te magoei, se te fiz ficar mal-humorado, se te fiz por momentos odiar a humanidade, desculpa todo o mal que te possa ter causado, sinto-me culpada de tudo isto.
Fica a saber que estarei sempre aqui para ti, independentemente do que for, como tu me prometeste, eu nunca te deixo. Uma última coisa : chorava todas as noites, quando me encontrava sozinha, era de noite que tudo parecia fazer sentido para mim, dava por mim com um número de lágrimas a cair pelos rosto interminável, com ou sem razão de ser, não sei, não te conto isto para que te sintas culpado ou uma certa pena de mim, não, é para que saias e para que tenhas a noção do lugar que tens em mim,
Era a "rapariga do meio sorriso", mostrava estar bem, mas estava a morrer por dentro, não esperava que perguntassem o que se passava, não mostro estar a´mal, antes pelo contrário, mas "aquelas pessoas" conseguiam ver as lágrimas que se escondiam por trás do meu sorriso. Deste-me o teu amor e senti-me completa, eu senti que daríamos certo, não hoje, mais tarde. 
(fim)
all mota

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