Let it be †

Let it be †
All Mota
Todos os textos escritos neste blogue são escritos pela autora, caso contrário estão devidamente identificados. Agora sobre mim? Bem, sou portuguesa, tenho uma irmã gémea, tudo o que aqui escrevo tem um motivo, uma razão e um porquê e em cada um é diferente, tenho um auto controlo de nível médio, mas em termos de confiança supero-me, tenho gostos e desgostos como toda a gente e de cada erro que cometo levo de cada um uma aprendizagem, sou uma pessoa calma, mas também tenho os meus momentos de loucura e também me torno bastante impaciente quando tem que ser. Sou altruísta e detesto-me por isso, defendo que nem todos os irmãos têm de ser de sangue, e como sempre quis ter um irmão da minha idade e outro mais velho tornei o meu desejo realidade. Adoro estar nos braços de um rapaz, mas tudo tem um fim e tudo acaba bem, e se não acabou bem, é porque ainda não chegou ao fim. xo-xo

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confissões (1)
Sunday, August 7, 2011 @ 6:08 PM | comment (69)


Confesso-vos que já tentei descobrir uma «fórmula» para ser feliz. Procurei em livros, na internet, nos jornais, nas ruas, em médicos, em pessoas felizes, mas apercebi-me que o que eu estava a fazer era uma total estupidez e que a minha felicidade estava diante dos meus olhos, mesmo bastante perto de mim e era uma completa burra por não o ter reparado antes. Estava outro dia a vaguear aqui pelo blogue quando me aparece uma actualização do blogue da Ana, que ela tinha escrito um novo post com uma pergunta interessante «Como estão os vossos corações hoje?» e eu respondi «eu acho que o meu coração está apaixonado o:» a partir dessa resposta eu comecei a encaixar tudo no seu devido lugar e percebi muito bem o que se passava, a minha resposta aquela pergunta foi dada com sinceridade e quando me apercebi da resposta que tinha dado é que me dei conta de tudo. O que eu aprendi com esta confissão ? Que para os sentimentos não é preciso muita procura e que como tê-los não está em nenhum manual de instruções mas sim no nosso coração e quando o sentimos mesmo cá dentro de nós isso «salta» cá para fora.

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